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Fanzine da Confraria do Gibi do Rio de Janeiro, Brasil.

9/4/2016

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É no #22, de 15 de 2016, que Edno Rodrigues, anuncia no seu fanzine "No Mundo das HQ" o nascimento doutro fanzine dedicado à 9ª Arte, o "Confraria do Gibi", que foi a versão em papel de um evento que vinha sendo realizado todos os sábados na Praça do Paço, na Feira de Antiguidades, onde se reunem para trocar opiniões e vender e trocar gibis.
Esse grupo de amigos teve como seu dinamizador primeiro o Sebastião Oliveira, que com o Edno Rodrigues, Helio Guerra, André Luiz Garcia Aurnheimer e outros fans de HQ pensaram em fazer essa publicação periódica sem fins lucrativos que é o fanzine da Confraria do Gibi.
Tenho apenas a edição #0 e a #1 e espero vir a ter todas, assim como a publicação quinzenal "No Mundo das HQs, que sairem daqui em diante. Comprei todos os nºs, até ao 29, de Julho de 2016, mas sobre este fanzine falarei depois.
Vou cingir-me apenas ao conteúdo do #0 do fanzine "Confraria do Gibi" 
Tem capa com o Fantasma e Carlos Patati, que é entrevistado no interior. Notei que as páginas não são numeradas, o que é estranho...
No editorial, "Papo do Presidente" vem a descrição do conteúdo da fanzine.
A história da fundação da Confraria do Gibi por André Luiz Garcia Aurnheimer, segue-se uma entrevista com Patati, um mestre dos Quadrinhos, por Carlos Arafat. Os 80 anos do Fantasma, têm ampla cobertura, pelo seu fan, conhecedor e colecionador, Helio Guerra.
Na seção: Independentes, aparecem algumas produções que fiquei curioso, A Rede da Carne, por exemplo de Eberton Ferreira.
As Curiosidades, falam sobre o Gibi de 1939, a primeira série., e uma edição do Almanaque do Tio Patinhas, que se tornou um objeto raro, devido ao licenciador da Disney no Brasil, mandar retirar do mercado todas as revistas, porque a capa continha duas crianças com o Tio Patinhas !
Tem a Arte dos leitores, um artigo sobre o Lone Ranger ou o Zorro, conforme se chamou aí no Brasil. O Buck Rogers, primeiro herói de ficção cientifica e João Charuto de Edmundo Rodrigues, irmão do Edno Rodrigues, que escreveu o artigo. 
No Papo do ConfradeGilbertoM.M. Santos fala sobre a história de Namor. entre outras histórias da idade de ouro da 9ª Arte 
Toda colorida, e com material imagético, bastante bom, é um fanzine que pode ser considerado uma revista temática, ao nível de algumas inglesas, norte americanas e francesas que tenho e que são sempre um grande auxiliar para quem gosta da 9ª Arte e no meu caso, sobre a história da 9ª Arte.
Um excelente projeto e que continue por muitos anos, são os meus votos.
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Cadê os caras da Bongolê Bongoró ?

6/28/2016

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# Notícia de 2008:
Aqui fica a divulgação do Fanzine Brasiliense, Bongolê-Bongoró
Conheci o Estevão num encontro sobre Fanzines de BD, na FNAC de Brasília.
Durante esse Encontro entre vários Fanzines lá estava a Bongorê-Bongorá, que se destacava pela qualidade dos trabalhos e pela impressão de boa qualidade, passava para além do Fanzine e fez-me recordar imediatamente a revista Paulista, Chiclete com Banana com um toque da mítica ANIMAL, foi amor à primeira vista, como não consegui um exemplar disponível, disseram-me para procurara numa loja especializada em BD de Brasília, lá fui, mas a loja estava fechada para obras e felizmente que tinha anotado o nº de telefone do Estevão.
O Estevão ofereceu-me um exemplar autografado e carimbado !
Muito Obrigado ao Estevão !
Agora o Estevão mais dois colaboradores do BB, estão cá em Portugal a convite da Chili com Carne, para participar num encontro Luso-Brasileiro de Fanzines e para mostrar o #2 desta Revista.

Aqui está o link para o pequena entrevista que fiz na altura com os autores desse fanzine fabuloso: https://www.youtube.com/watch?v=YkKzW2HFC6Y
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Margem Sul-Uma visão realista e dura sobre o ambiente social urbano do Barreiro em HQ/BD

6/13/2016

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A região onde vivo é a margem sul do Tejo, Lisboa fica do outro lado do rio na margem norte.
A mistura de culturas feita por migrantes e emigrantes do Alentejo, Algarve, Beiras, Angolanos, Moçambicanos, Cabo-Verdianos, Brasileiros etc. faz da margem sul um caldeirão de misturas e também uma identidade miscegenizada que tem o seu próprio orgulho da sua miscigenação.
O Hip-Hop e o cantar alentejano misturam-se com muita facilidade e as tradições culturais e étnicas fundem-se cada vez mais e criam por sua vez uma nova cultura urbana e também rural (Os cabo verdianos e alentejanos criam quintas urbanas muito anárquicas, onde cultivam toda a espécie de produtos agrícolas, apenas para consumo próprio em terrenos baldios que são ocupados, por vezes mesmo perto de auto estradas ou de linhas ferroviárias). 
Esta HQ mostra um pouco dessa faceta urbana da Margem Sul, espero que gostem :)
Margem Sul é uma BD Web Comic com narrativas do Barreiro. (Cidade que fica a 10 Km da Moita, onde vivo). Da autoria de Pedro Brito, estreou no passado dia 24 de Julho, e pode ser acompanhada através do blog:

http://margemsulcomic.blogspot.pt/
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José Ruy 70 Anos de Banda Desenhada - Parte 1

6/11/2016

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Estou a fazer uma série de documentários sobre José Ruy, meu grande amigo, que fez 70 anos dedicados à 9ª Arte.
Esta é a primeira parte... faltam mais duas.
José Ruy é um artista que trabalha na área das Histórias em Quadrinhos desde os 14 anos de idade. Em 2014 O Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem da Amadora, fez uma Exposição sobre os 70 anos de HQ/BD deste veterano da 9ª Arte.
Em 2014 O Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem da Amadora, fez uma Exposição sobre os 70 anos de HQ/BD de José Ruy.

Esta é a primeira parte do documentário sobre José Ruy-A Exposição

Para ver o documentário no formato original no YouTube acesse este link: ​https://www.youtube.com/watch?v=LJQw0CioMMA

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Mundo de Aventuras série 1, fase 1

5/12/2016

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Jornais e Revistas de HQ-Portugal 
#01-Mundo de Aventuras
​
Mundo de Aventuras - série 1, fase 1
Datas de publicação:
[ #1 (1949-08-18) => #44 (1950-06-15) ]
Dimensões aproximadas: [280*400]
Côr: P/B, 2 cores, 4 cores
Periodicidade: Semanal
Director:
[#1 => #20] Mário de Aguiar
[#21 => #44] José de Oliveira Cosme
Editor: Mário de Aguiar
Propriedade: Agência Portuguesa de Revistas


Esta primeira fase do Mundo de Aventuras é marcante para a história dos jornais juvenis em Portugal, porque apresenta os heróis norte americanos que saíam nos suplementos dominicais nos EUA, durante a década de 1940/1950.
Esses heróis eram praticamente desconhecidos em Portugal, porque os jornais juvenis mais importantes, o Mosquito e o Diabrete publicavam essencialmente heróis ingleses e espanhóis no Mosquito e franco-belgas no Diabrete.
O formato com que o MA começou foi o tablóide, mas logo mudou.
A impressão em papel jornal, muito arcaica, dá a estes 44 números do MA, um aspeto mais antigo do que a data que foi publicado, 1949.
Muito valioso em termos de colecionismo.

Relação das histórias desta primeira série, fase 1 do Mundo de Aventuras:

​* Luis Ciclone (Steve Canyon)] - (1/41)
Arte: Caniff, Milton
Nos 41 fasciculos: 1-35, 37-42
* [Rip Kirby] Caso de Medelon Bell, O (1/33)
Arte: Raymond, Alex
Nos 33 fasciculos: 1-33
* [-] João dos Mares (1/14)
Nos 14 fasciculos: 1-6, 8-15
Obs: Por Augusto Barbosa.
* [Barney Baxter] No Ar (1/42)
Arte: Miller, Frank
Nos 42 fasciculos: 1-42
* [-] Aventuras de Dick, As (1/42)
Arte: Keef, Neil O\'
Texto: Trell, Max
Nos 42 fasciculos: 1-42
* [Trucutu (Alley Oop)] - (1/12)
Arte: Hamlin, Vincent T.
Nos 12 fasciculos: 1-12
* [-] Capitão Aguia (1/9)
Nos 9 fasciculos: 1-9
* [Johnny Hazard] Viagem Perigosa (1/48)
Arte: Robbins, Frank
Nos 48 fasciculos: 1-44, 46-49
* [Roldan (Flash Gordon)] (Aventura No Planeta Tor) (1/10)
Arte: Raboy, Mac
Nos 10 fasciculos: 1-10
* [Brick Bradford] (Caça ao Unicórnio) (1/12)
Arte: Gray, Clarence
Texto: Ritt, William
Nos 12 fasciculos: 1-12
Data: 18-08-1949
Págs: 12
Preço: 1$50

Os #0001, 0002, 0003, 0004, 0005, 0006 e 0007 do Mundo de Aventuras podem ser fornecido em Tiff em imagens tratadas.
Cada ficheiro tem 12 páginas e pesam entre 350 a 422 MB.
A coleção completa são 44 números desta 1ª série. Estão todos digitalizados página por página, mas falta o trabalho de tratamento de imagem.
​
Contacte: azulejariaguerreiro@gmail.com
continua...
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Trabalhos em cortiça do meu pai, Francisco Guerreiro / Works in cork made by my father, Francisco Guerreiro

4/4/2014

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O meu falecido, mas nunca esquecido pai Francisco Guerreiro era um artista também, os seus trabalhos em cortiça são o legado que os Arquivos Guerreiro têm o orgulho de serem exposição permanente.

My late but never forgotten father Francisco Guerreiro, was also an artist, his work in cork are the legacy that Warrior Archives are proud to be in permanent exhibition.
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O meu pai gostava dos filmes do Tarzan e desde pequeno que os víamos juntos. Os animais da selva eram a sua predileção e fez uma coleção deles muito apreciada, mas que parei de vender nas feiras de artesanato, porque reparei que depois ficava sem esta memória do meu pai. Os poucos que tiveram a sorte de adquirir as peças ficaram extremamente agradecidos e durante algum tempo o meu pai recebeu cartas dos seus admiradores.

My father liked the Tarzan films and since I was a small boy, we saw them together. Jungle animals were his predilection and made a collection of them greatly appreciated, but I stopped selling in craft fairs, because I noticed that after this was no memory of my father. The few who were lucky enough to acquire the pieces were extremely grateful and for some time my father received letters from his admirers.

continua...
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A BD de inauguração dos Arquivos Guerreiro / The comic strip to advertise the AAG Archives.

4/4/2014

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Foi publicada no jornal local, "O RIO" / Published in the news local paper "O RIO" (The River).
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A Antiga página dos Arquivos Guerreiro / The old page of AAG Archives

4/4/2014

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Histórico dos Arquivos Guerreiro

3/30/2014

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MANIFESTO DE ABERTURA:
Os Arquivos Guerreiro pretendem ser um espaço galeria para efectuar exposições temporárias com artistas selecionados pela sua qualidade e valor, independentemente de serem ou não ainda conhecidos, os A.G. tentam ser a pedrada no charco cultural que é o concelho da Moita, onde não existe uma galeria de arte, que dimensione os artistas locais e lhes dê a visibilidade merecida. Os A.G. Estão também receptivos aos artistas dos países lusófonos, e começaram exatamente com uma exposição de dois Brasileiros meus amigos: Delei com a sua temática floral e Nanda com tapeçaria e bolsas em couro, outras exposições se seguiram e que daremos noticias aqui no Blogue dos Arquivos Guerreiro.
Os Arquivos Guerreiro também estão abertos a Tertúlias Culturais, visionamento de filmes, lançamento de livros, revistas ou qualquer tipo de media que tenha interesse local, lusófono, cultural ou cientifico.
O coleccionismo é  também bem vindo.
Os A.G. têm um intuito não lucrativo por isso as exposições temporárias são geridas pelos próprios expositores. 

12 de janeiro de 2001

Os Arquivos Guerreiro como espaço de exposições para artistas acabou e funciona agora lá a Azulejaria Artística Guerreiro.
Continuam no entanto aqui como a página de HQ/BD de Luís Cruz Guerreiro.
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